Camila Rodrigues foi modelo na adolescência e estudou teatro, mas sempre sonhou com a TV. Entrou na Globo em 2005, estreou em América, depois fez a minissérie Amazônia e agora está na novela das 18h, Desejo Proibido. Paulista com alma carioca, a atriz comenta à VIP de janeiro sobre essa paixão.
- Nasci em Santo André, mas com 2 anos me mudei para Fortaleza e, aos 4, para o Rio. Então, sou carioquíssima.
Aos 24 anos, Camila afirma que adorou posar para VIP deste mês.
- Já tinha achado lindo o ensaio da Fernanda Paes Leme (capa da revista VIP de dezembro de 2007), que é muito minha amiga. E adorei toda a revista. Aí surgiu o convite. Comecei como modelo aos 14 anos. Então, não fico tímida, é um prazer. A diferença é que num ensaio sensual é você quem aparece
- Já tinha achado lindo o ensaio da Fernanda Paes Leme (capa da revista VIP de dezembro de 2007), que é muito minha amiga. E adorei toda a revista. Aí surgiu o convite. Comecei como modelo aos 14 anos. Então, não fico tímida, é um prazer. A diferença é que num ensaio sensual é você quem aparece
Uma das tatuagens da atriz é a palavra sincronicidade, igual à que Fernanda Paes Leme tem.
- A gente fez há uns meses em grupo: eu, a Fê, o Bruno Gagliasso e um amigo nosso de Salvador. A minha e a da Fê é no mesmo lugar, a deles é no braço. A gente escolheu a palavra porque nosso professor de teatro sempre falava em sincronia. Porque a gente precisa da voz, da interpretação, da inteligência cênica.
Desinibida, Camila conta que sempre amou televisão e que desde os 14 anos fazia testes para a Globo.
- Quando estava me formando em teatro, finalmente fui aprovada para fazer América. Foi uma grande felicidade.
Mangueirense, a atriz conta que apesar de ser caseira já tem destino certo no carnaval.
- Eu e o Bruno ficamos em casa sempre que temos tempo livre. No carnaval vamos para Salvador. É Legal demais sair nos blocos. Volto pro Rio para o desfile das campeãs. Afinal, sou mangueirense desde sempre
- A gente fez há uns meses em grupo: eu, a Fê, o Bruno Gagliasso e um amigo nosso de Salvador. A minha e a da Fê é no mesmo lugar, a deles é no braço. A gente escolheu a palavra porque nosso professor de teatro sempre falava em sincronia. Porque a gente precisa da voz, da interpretação, da inteligência cênica.
Desinibida, Camila conta que sempre amou televisão e que desde os 14 anos fazia testes para a Globo.
- Quando estava me formando em teatro, finalmente fui aprovada para fazer América. Foi uma grande felicidade.
Mangueirense, a atriz conta que apesar de ser caseira já tem destino certo no carnaval.
- Eu e o Bruno ficamos em casa sempre que temos tempo livre. No carnaval vamos para Salvador. É Legal demais sair nos blocos. Volto pro Rio para o desfile das campeãs. Afinal, sou mangueirense desde sempre
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